
A FICCO/SC (Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Santa Catarina) deflagrou, nesta terça-feira (7), a Operação Safari, com foco no combate ao tráfico de drogas, à lavagem de dinheiro e à atuação de facções criminosas no estado. A investigação é um desdobramento da Operação Colapso, realizada em junho deste ano.
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Nesta nova fase, os agentes cumprem dois mandados de busca e apreensão em Florianópolis, sendo um na residência do principal investigado e outro em uma casa de câmbio ligada a ele. O alvo é apontado como um dos responsáveis pelo núcleo financeiro da organização criminosa, que teria movimentado mais de R$ 45 milhões em apenas um mês.

Operação Colpaso: o início do cerco
Na primeira fase da operação, deflagrada em junho, a FICCO/SC cumpriu 86 mandados judiciais, sendo 48 de busca e apreensão e 38 de prisão preventiva. Também foram determinadas ordens de bloqueio de bens e ativos financeiros de pessoas físicas e jurídicas ligadas à organização.
A ação resultou ainda na apreensão de 500 kg de cocaína em um laboratório de refino, além de R$ 695 mil em espécie, armas de fogo, celulares e dez prisões em flagrante.