Bancos fazem mutirão para negociar dívidas em atraso até final de novembro em todo país

Iniciativa abrange mais de 160 instituições financeiras e bancárias
Por: Redação Jovem Pan News
em 04/11/2025 às 12:14 - Atualizado há 5 horas.
Bancos fazem mutirão para negociar dívidas em atraso até final de novembro em todo país
Foto: Arquivo

Pessoas com dívidas terão uma nova oportunidade para negociar as pendências de cartão de crédito, cheque especial, crédito consignado e demais modalidades de crédito contratadas em bancos e instituições financeiras. O Mutirão de Negociação e Orientação Financeira começou nesta segunda-feira (3) e vai até dia 30 de novembro, sendo válido em todo o Brasil.

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São mais de 160 instituições participantes, além de parceiros os Procons regionais para prestação de apoio ao consumidor. Todo cidadão pode negociar sua pendência diretamente com a respectiva instituição financeira, através do canal oficial, ou então pelo site nacional do consumidor.

A lista de todos os bancos que aderiram à negociação pode ser consultada na plataforma Meu Bolso em Dia Febraban. Já para verificar se possui dívidas em aberto, o consumidor deve acessar o Registrato, sistema de informações do Banco Central.

O débito em atraso pode ser negociado desde que não tenha bens dados em garantia, ou que não seja uma dívida prescrita. Financiamentos de veículos, motocicletas e imóveis não entram no mutirão.

A ação é promovida pela Federação Brasileira de Bancos em parceria com o Banco Central, a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor) e Procons.

Feirão Limpa Nome

Em paralelo ao mutirão, o Serasa está promovendo o Feirão Limpa Nome, visando negociar dívidas sem relação com instituições financeiras. A iniciativa promove descontos de até 99% nas pendências, além de parcelas mensais a partir de R$ 9,90.

O Feirão possui mais de 1.600 parceiros em todo o Brasil, sendo válido até o último dia de novembro nos canais oficiais. Com o CPF, é possível consultar as ofertas disponíveis no portal on-line ou no aplicativo do Serasa.

* Por Ana Horst

Sob supervisão de Jéssica Schmitd